16 de set. de 2008

Parabéns, Grêmio!

Atrasado, mas tá valendo!

Ontem o Grêmio de Porto Alegre completou 105 anos de existência!

Um clube cheio de glórias, com uma torcida fanática. O FFC deseja muitas felicidades ao grande Grêmio de Porto Alegre! Reproduzo abaixo o texto que está no site oficial do time (http://www.gremio.net/home/):

"Nesta segunda-feira, o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, clube que já ultrapassou as fronteiras do Rio Grande do Sul, do Brasil e que já conquistou o mundo, completa 105 anos de história. Para resumir uma das agremiações mais vitoriosas do país em apenas uma palavra, ela seria a seguinte: Imortalidade.

Ela esteve presente no goleiro Lara, que, mesmo com a ordem dos médicos para não atuar mais, entrou em campo e ajudou o Grêmio a conquistar o Campeonato Farroupilha em 1935, ao vencer o Gre-Nal da decisão por 2 a 0. Lara, o craque imortal, como diz a letra do hino gremista.

A imortalidade esteve com Everaldo, que se tornou o primeiro jogador gremista campeão do mundo, em 1970. A conquista está estampada na bandeira do Grêmio, com a estrela Everaldo, em homenagem ao atleta.

Ela também esteve presente nos pés de um dos melhores zagueiros brasileiros de todos os tempo: Aírton, o Pavilhão.

A imortalidade esteve presente junto com o mestre Telê Santana e nós pés de André Catimba, que ajudaram o Grêmio a conquistar o Gauchão de 1977, um título que foi um marco para vôos maiores, que viriam alguns anos depois.

Ela esteve presente na primeira conquista do Campeonato Brasileiro, em 1981, quando Baltazar, o artilheiro de Deus, fez o gol do título contra o São Paulo, diante de um Morumbi lotado. A equipe era comandada por Ênio Andrade.

Na primeira Libertadores, em 1983, quando Fábio Koff comandou o grupo mais vencedor da história gremista. Esteve com Hugo de León, levantando a taça da Libertadores no Olímpico Monumental, com o sangue da vitória escorrendo em sua testa.

A imortalidade deu as caras na genialidade de Renato Portaluppi, que com dois gols, deu ao Grêmio o mundo em 1983. O time era comandado por um jovem treinador, Valdir Espinosa.

Ela esteve presente com Luiz Felipe Scolari, o eterno Felipão, que levou o Grêmio ao Bi-Campeonato da América em 1995 e, à segunda conquista do Brasileirão, no ano seguinte.

A imortalidade tricolor esteve presente no grupo de jogadores que, sob o comando do presidente Paulo Odone, conquistou a primeira Copa do Brasil em 1989, competição que acabou por se tornar uma das preferidas do Tricolor, que voltou a vencer a Copa em outras três oportunidades.

Mas, nunca se mostrou tão forte, como no dia 26/11/2005, data da histórica partida contra o Náutico, que levou o Grêmio de volta ao seu merecido lugar: a elite do futebol brasileiro. Na “Batalha dos Aflitos”, o grupo gremista, mais uma vez, era comandado pelo presidente Paulo Odone.

O dia ficará marcado para o resto da vida de todos os gremistas, o dia em que o Grêmio mostrou o peso de sua camisa. O dia em que o time comandado por Mano Menezes fez cinema no futebol. Uma história com reviravoltas, heróis e um final surpreendente e inesquecível.

Um capítulo memorável da história deste clube gigantesco e vitorioso. E, com certeza, muitos outros capítulos de vitórias e conquistas virão. Quem viver, verá.

Porém, mais Imortal que o clube, são os torcedores gremistas, que foram essenciais em todas as conquistas do Grêmio. Os torcedores, que nunca param de apoiar, que são a continuidade dos jogadores nas arquibancadas.

Uma mistura perfeita: Um clube Imortal, apoiado por um torcedor Imortal. O torcedor gaúcho, brasileiro, sul-americano e mundial.

Parabéns Imortal Tricolor! Parabéns ao nosso Grêmio!
Obrigado por existir em nossas vidas!"

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