A chuvosa manhã paulistana de segunda feira não conseguiu esconder a manchete evidente depois do clássico entre Corinthians e Palmeiras, um dos maiores do mundo, em Presidente Prudente.
O Palmeiras jogou como nunca, ou como vinha jogando, e com vontade redobrada já que, além do clássico, jogava para um novo treinador que espreitava das tribunas de honra.
O Corinthians jogou como nunca, demonstrando a evidente falta dos dois colegas recém tranferidos e as complicações que as transações do mercado da bola causam.
O quarteto de arbitragem...ah o árbitro...este apitou como sempre. O surpreendente foi o comentarista especializado em arbitragem do canal 5 ter dito que o cidadão merece ser do quadro da Fifa. Impossível não comentar que, se assim fosse, poderia muito bem ter apitado aqueeela partida entre Coréia e Itália na Copa do Mundo de 2002 sem resultado diferente.
Apesar do dia iluminadíssimo do atacante alviverde Obina, e bota iluminado nisto mesmo por se tratar do folclórico jogador, e do próprio Palmeiras o Corinthians se mostrou apático, como se não quisessem estar alí. O erro gritante de Chicão, ao empurrar monstruosamente Cleiton Xavier dentro da área e cometer pênalti convertido pelo já referido e agraciado Obina, mostrou o desencontro da zaga e de todo o resto do time. Parece que a ausência de Ronaldo, depois dos 20 minutos do primeiro tempo, desestruturou o time.
Mas, verdade seja dita, mesmo porque não há que se esconder, o que está desestruturando o Corinthians é a janela de tranferência que, com os jogadores tão em evidência como estiveram, mexe com os brios de qualquer um. Douglas foi outro a deixar o time.
Mano Menezes precisará de um pouco mais de tempo para refazer o time e de paciência da torcida, já que demonstrou que vale a espera.
(fonte foto: www.globo.com)
Um comentário:
hmmmmm, machucou a maozinha da mocinha!!!
Me fez lembrar as amareladas do Nilmar, rsrs
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