Em um país de memória tão fraca, o Museu do Futebol é mais do que necessário
Estive no Pacaembu sábado. Cheguei cedo, 9:30 da manhã, pois não queria controlar minha ansiedade (que já era muita) numa fila para entrar no museu, que só abria às 10:00. Bem, chegar mais cedo foi gratificante, pois as belezas do Museu do Futebol já começam na fila: em que outro lugar você hoje em dia conversaria com um completo estranho? Digo conversa mesmo, um bom papo, espontâneo. Pois é, no Museu do Futebol a coisa funciona assim: chegou e tem fila? Não se aflija, vá batendo um papinho sobre o jogo, os times, o campeonato e você nem vê o tempo passar.
Bem, logo estava na minha vez de comprar o ingresso, a beleza de R$ 6,00. Paguei R$ 3,00 com minha carteirinha de estudante e às 10:05 passava pelas portas para ver o que me esperava. O saguão de entrada por si só já vale a visita. Fotos, pôsteres, bandeiras, flâmulas, escudos de times e imagens do futebol brasileiro, cobrindo as paredes, do chão até o teto.
As paredes do hall de entrada
Detalhes do hall de entrada
Bem, era hora de começar a visita. Logo no térreo abriam-se as portas das salas que abrigavam a exposição temporária. Até dezembro, é Pelé, sua vida e sua obra que ocupam essas salas. Era como visitar os salões de um castelo e ver as jóias da rainha. Nesse caso, do Rei. E lá vamos nós...
(ficou curioso? Amanhã mais fotos e o relato da visita à sala do Rei)
7 de out. de 2008
La Mano de Dios - Em um país de memória tão fraca, o Museu do Futebol é mais do que necessário
Marcadores:
La Mano de Dios,
Museu do Futebol
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
escorreu uma lágrima? rs
sensacional, Fabinho...pode lotar essa bagaça de fotos no próximo post pq a gente gosta disso ;)
Cara, é uma coisa assim... rsrs
Postar um comentário