Lincoln comemora seu gol - foto de Felipe Gabriel para o Lance!
Cheers,
Poderia ter sido mais tranqüila a classificação do Palmeiras para as 4ª´s de final da Copa do Brasil?
Não só poderia, como deveria. Não deveria também ser necessário ter um desfibrilador na casa de cada palmeirense em dias de jogos do Palmeiras.
Como na 1ª partida diante do Atlético PR, o Palmeiras dominou o jogo. Não levou grandes sustos, mas não causou sustos no torcedor adversário. Houve domínio territorial, mas a dificuldade em se descobrir o que fazer com esse domínio parece um martírio para Diego Souza e Cia. Sobretudo para Diego.
Lincoln sempre entra bem no time, e isso sem ter o apoio técnico de Diego. O esquema com Márcio Araujo na direita e Figueroa no meio deu mais consistência a um setor que patinou feio no Paulistão. O time de Antônio Carlos tem ganho o meio-campo, mas daí pra frente é um Deus no acuda.
O meu “protegido”, Robert, quase colocou tudo a perder aos 14 do 1º tempo. Em jogada pela esquerda, Lincoln entrou na área e foi derrubado por Bruno Costa. Pênalti marcado. 2º amarelo aplicado, zagueiro expulso. Palmeiras com 1 jogador a mais e um pênalti a bater.
Marcasse aquele gol e o ineficaz Atlético PR poderia jogar 5 dias seguidos que não faria 3 gols. Mas Robert bateu como se a bola fosse de boliche. Um recuo para o goleiro que até fez pose para defender sem dar rebote.
Mesmo com um jogador a mais o Verdão não conseguiu ser efetivo no ataque.
Para a 2ª etapa Tonhão mandou Ewerthon no lugar do amarelado Pierre. O time ganhou velocidade e as jogadas passaram a acontecer mais próximas a grande área atleticana. Mas a falta de qualidade nas finalizações continuava gritante. Lincoln e Robert perderam grandes chances.
Apesar de a impressão que se tinha era de que o jogo poderia durar uma semana e ninguém marcaria o gol, a máxima do “quem não faz toma!” prevaleceu mais uma vez. Tudo bem que com uma baita ajuda do juizão.
Em jogada que já começou com toque de mão atleticana no meio campo, Gutemberg de Paula Fonseca achou um pênalti, que não existiu, de Leo em Bruno Mineiro. Na cobrança , Alan Bahia mostrou a Robert como se bate com paradinha.
Um jogo que estava nas mãos verdes, começou a escapar por entre os dedos de forma patética.
O time se atirou ao ataque para evitar os pênaltis . Até que aos 43 minutos aconteceu aquilo que parecia ser improvável – gol – em bela jogada de Márcio Araujo pela direita. O agora lateral direito tabelou com Ewerthon e encontrou Lincoln fechando no 2º pau, o cruzamento foi na medida e o meia só desviou para o gol vazio.
Em menos de 5 minutos o Atlético precisaria marcar 2 gols. Os donos da casa tinham ido para o espaço. A vaga era verde. Mas que sufoco! E que desnecessário esse sufoco.
O Marcão concorda comigo. Disse o Santo goleiro ao final do jogo:
“Com um a mais e foi esse sofrimento”
Veja os melhores momentos:
Despeço-me do nobre feroz que me acompanha hoje com um petardo do Placebo, já que ainda estou no clima do show do último sábado. Placebo – Special Needs:
http://www.youtube.com/watch?v=VA-XQL78WBo
Não só poderia, como deveria. Não deveria também ser necessário ter um desfibrilador na casa de cada palmeirense em dias de jogos do Palmeiras.
Como na 1ª partida diante do Atlético PR, o Palmeiras dominou o jogo. Não levou grandes sustos, mas não causou sustos no torcedor adversário. Houve domínio territorial, mas a dificuldade em se descobrir o que fazer com esse domínio parece um martírio para Diego Souza e Cia. Sobretudo para Diego.
Lincoln sempre entra bem no time, e isso sem ter o apoio técnico de Diego. O esquema com Márcio Araujo na direita e Figueroa no meio deu mais consistência a um setor que patinou feio no Paulistão. O time de Antônio Carlos tem ganho o meio-campo, mas daí pra frente é um Deus no acuda.
O meu “protegido”, Robert, quase colocou tudo a perder aos 14 do 1º tempo. Em jogada pela esquerda, Lincoln entrou na área e foi derrubado por Bruno Costa. Pênalti marcado. 2º amarelo aplicado, zagueiro expulso. Palmeiras com 1 jogador a mais e um pênalti a bater.
Marcasse aquele gol e o ineficaz Atlético PR poderia jogar 5 dias seguidos que não faria 3 gols. Mas Robert bateu como se a bola fosse de boliche. Um recuo para o goleiro que até fez pose para defender sem dar rebote.
Mesmo com um jogador a mais o Verdão não conseguiu ser efetivo no ataque.
Para a 2ª etapa Tonhão mandou Ewerthon no lugar do amarelado Pierre. O time ganhou velocidade e as jogadas passaram a acontecer mais próximas a grande área atleticana. Mas a falta de qualidade nas finalizações continuava gritante. Lincoln e Robert perderam grandes chances.
Apesar de a impressão que se tinha era de que o jogo poderia durar uma semana e ninguém marcaria o gol, a máxima do “quem não faz toma!” prevaleceu mais uma vez. Tudo bem que com uma baita ajuda do juizão.
Em jogada que já começou com toque de mão atleticana no meio campo, Gutemberg de Paula Fonseca achou um pênalti, que não existiu, de Leo em Bruno Mineiro. Na cobrança , Alan Bahia mostrou a Robert como se bate com paradinha.
Um jogo que estava nas mãos verdes, começou a escapar por entre os dedos de forma patética.
O time se atirou ao ataque para evitar os pênaltis . Até que aos 43 minutos aconteceu aquilo que parecia ser improvável – gol – em bela jogada de Márcio Araujo pela direita. O agora lateral direito tabelou com Ewerthon e encontrou Lincoln fechando no 2º pau, o cruzamento foi na medida e o meia só desviou para o gol vazio.
Em menos de 5 minutos o Atlético precisaria marcar 2 gols. Os donos da casa tinham ido para o espaço. A vaga era verde. Mas que sufoco! E que desnecessário esse sufoco.
O Marcão concorda comigo. Disse o Santo goleiro ao final do jogo:
“Com um a mais e foi esse sofrimento”
Veja os melhores momentos:
Despeço-me do nobre feroz que me acompanha hoje com um petardo do Placebo, já que ainda estou no clima do show do último sábado. Placebo – Special Needs:
http://www.youtube.com/watch?v=VA-XQL78WBo
Cheers,
2 comentários:
Aos trancos e barrancos! rs
tá ruim, mas tá bom.
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