O Flamengo admitiu o que todo mundo já sabia – Adriano tem problemas com o álcool.
Quando se contrata Adriano, contrata-se todo um “kit”, que nada mais são dos que as suas exigidas regalias, passadas de mão em sua cabeça, além claro, dos altos valores empregados em sua contratação e vencimentos mensais.
Em troca espera-se nada além do que gols. Adriano precisa ser a diferença. E ele foi em 2009. Sem o Imperador o Flamengo dificilmente teria sido campeão brasileiro.
Assim sendo, os problemas extra campo do jogador ficaram em 2º plano.
Mas e se ele deixa de resolver? Pior. E se ele deixa de jogar?
Daí qualquer fagulha vira incêndio. Só que nesse caso não foi só uma fagulha, mas uma tocha jogada num palheiro. A briga do Imperador com sua namorada/noiva/ex/sei lá o que e que causou um quebra-quebra, inclusive de carros dele e de outros jogadores do Flamengo e sua posterior “afogada de mágoas” no álcool, resultou na ausência do jogador não apenas em partida válida pelo “empolgante” Cariocão, como será desfalque em partida importantíssima pela Libertadores.
Segundo informações do jornal Lance, Adriano já faltou em 50% dos treinos desde seu retorno a Gávea.
Opa, então o custo benefício parece não estar sendo válido. Afinal, Adriano não é o Ronaldo, que mesmo sem jogar absolutamente nada pelo Corinthians em 2010, ainda gera receitas valiosíssimas ao clube de Parque São Jorge.
Só que nesse rolo todo, um personagem alheio ao Flamengo passa a ser o foco dos holofotes - O técnico da seleção da CBF, Dunga.
Dunga vende para o mundo que a sua seleção é a união de pessoas compromissadas, de jogadores que não se entregam aos encantos da noite. Usa esse artifício para justificar a não convocação do brasileiro que apresenta hoje o melhor futebol dentre todos os “selecionáveis” – Ronaldinho Gaucho.
Assim como o utiliza para dar luz as suas escolhas de gosto duvidoso – Felipe Melo, Julio Batista, Elano e afins.
Se Ronaldinho é baladeiro, Adriano deve ser o host oficial do circuito do funk carioca e do churrasquinho na laje.
Nada contra. Adoro churrasco, na laje ou não. Detesto funk carioca, mas aí é questão de gosto pessoal.
Só que o Dunga vai ter que decidir se continua convocando o Adriano e não o Gaucho ou mesmo os dois, e por fim demonstrar para todos nós, seus corneteiros de plantão, que suas convicções são mais falsas do que nota de 3 reais.
Ou então ele pode agir de acordo com o que prega e não levar nenhum dos dois. Ou até mesmo, cortar Adriano e levar Ronaldinho, usando como justificativa a análise técnica. Que é o que realmente importa.
Uma coisa é certa. A situação Dunguistica é facilmente resumida com a palavra: “TENSO”
Quando se contrata Adriano, contrata-se todo um “kit”, que nada mais são dos que as suas exigidas regalias, passadas de mão em sua cabeça, além claro, dos altos valores empregados em sua contratação e vencimentos mensais.
Em troca espera-se nada além do que gols. Adriano precisa ser a diferença. E ele foi em 2009. Sem o Imperador o Flamengo dificilmente teria sido campeão brasileiro.
Assim sendo, os problemas extra campo do jogador ficaram em 2º plano.
Mas e se ele deixa de resolver? Pior. E se ele deixa de jogar?
Daí qualquer fagulha vira incêndio. Só que nesse caso não foi só uma fagulha, mas uma tocha jogada num palheiro. A briga do Imperador com sua namorada/noiva/ex/sei lá o que e que causou um quebra-quebra, inclusive de carros dele e de outros jogadores do Flamengo e sua posterior “afogada de mágoas” no álcool, resultou na ausência do jogador não apenas em partida válida pelo “empolgante” Cariocão, como será desfalque em partida importantíssima pela Libertadores.
Segundo informações do jornal Lance, Adriano já faltou em 50% dos treinos desde seu retorno a Gávea.
Opa, então o custo benefício parece não estar sendo válido. Afinal, Adriano não é o Ronaldo, que mesmo sem jogar absolutamente nada pelo Corinthians em 2010, ainda gera receitas valiosíssimas ao clube de Parque São Jorge.
Só que nesse rolo todo, um personagem alheio ao Flamengo passa a ser o foco dos holofotes - O técnico da seleção da CBF, Dunga.
Dunga vende para o mundo que a sua seleção é a união de pessoas compromissadas, de jogadores que não se entregam aos encantos da noite. Usa esse artifício para justificar a não convocação do brasileiro que apresenta hoje o melhor futebol dentre todos os “selecionáveis” – Ronaldinho Gaucho.
Assim como o utiliza para dar luz as suas escolhas de gosto duvidoso – Felipe Melo, Julio Batista, Elano e afins.
Se Ronaldinho é baladeiro, Adriano deve ser o host oficial do circuito do funk carioca e do churrasquinho na laje.
Nada contra. Adoro churrasco, na laje ou não. Detesto funk carioca, mas aí é questão de gosto pessoal.
Só que o Dunga vai ter que decidir se continua convocando o Adriano e não o Gaucho ou mesmo os dois, e por fim demonstrar para todos nós, seus corneteiros de plantão, que suas convicções são mais falsas do que nota de 3 reais.
Ou então ele pode agir de acordo com o que prega e não levar nenhum dos dois. Ou até mesmo, cortar Adriano e levar Ronaldinho, usando como justificativa a análise técnica. Que é o que realmente importa.
Uma coisa é certa. A situação Dunguistica é facilmente resumida com a palavra: “TENSO”
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