Texto João Paulo Tozo
Imagem: Ari Ferreira (p/ o Lancenet!)
O torcedor alviverde pode até ver seu time ser eliminado da Copa Sulamericana na quinta-feira, mas certamente terá absorvido pela captação de suas retinas o Palmeiras guerreiro e de busca incessante pelo êxito. Verá em campo o Palmeiras de Felipão.
A apatia que abate o time há anos foi uma parda recordação na partida de sábado contra o Atlético PR.
Ainda que tenha aberto o placar logo de cara, houve o tempero dramático típico dos épicos “felipônicos, quando Tadeu foi infantilmente expulso logo no início da 2ª etapa.
Houve as alterações prometidas por Felipão – Pierre, Vitor e Everthon foram sacados. Fabrício, Marcos Assunção e Luan entraram. Desses, Fabrício e Assunção foram destaques. Luan, ainda cru, deu lugar a Everthon, que entrou com a faca entre os dentes e mostrou postura diferente da que vinha desempenhando nas últimas partidas.
Um 3-5-2 que virava 4-4-2 quando Fabrício caia pela esquerda e Araujo postava-se à direita.
Ao invés de 4 volantes como no 1º jogo contra o Vitória, o time entrou com Tinga na armação. Assunção e Rivaldo variando as subidas e melhorando consideravelmente o abastecimento do ataque. A dupla de frente, entretanto, não esteve bem.
Dos pés de Tinga saiu o cruzamento na medida para a “bicuda” de cabeça de Danilo – jogador símbolo desse novo Palmeiras de Felipão.
Saiu também dos pés de Tinga o passe perfeito para o gol –em posição de impedimento- de Everthon.
Friso o “impedimento”, pois mesmo no êxito o atacante mostrou a sua costumeira ansiedade.
Entretanto finalizou como se deve, como se espera de um atacante de bom nível como é o seu caso.
E teve Felipão expulso.
É ou não é um cenário típico dos épicos protagonizados pelo treinador e sua trupe de jogadores guerreiros?
É bom o amigo palmeirense preparar a alma e coração para quinta-feira.
Apatia e corpo mole deixam de fazer parte dos ingredientes desse caldo alviverde. Em sés lugares entram brio e determinação. Finalizando com a qualidade que esse time tem sim e que já demonstrou que pode unir o útil (brio e raça) ao agradável (técnica).
Despeço-me do amigo que nos acompanha ao som do mestre Miles Davis com Nuit Sur Les Champs – Élysées (take 2)
http://www.youtube.com/watch?v=DvG1y84enbo
Cheers,
Imagem: Ari Ferreira (p/ o Lancenet!)
O torcedor alviverde pode até ver seu time ser eliminado da Copa Sulamericana na quinta-feira, mas certamente terá absorvido pela captação de suas retinas o Palmeiras guerreiro e de busca incessante pelo êxito. Verá em campo o Palmeiras de Felipão.
A apatia que abate o time há anos foi uma parda recordação na partida de sábado contra o Atlético PR.
Ainda que tenha aberto o placar logo de cara, houve o tempero dramático típico dos épicos “felipônicos, quando Tadeu foi infantilmente expulso logo no início da 2ª etapa.
Houve as alterações prometidas por Felipão – Pierre, Vitor e Everthon foram sacados. Fabrício, Marcos Assunção e Luan entraram. Desses, Fabrício e Assunção foram destaques. Luan, ainda cru, deu lugar a Everthon, que entrou com a faca entre os dentes e mostrou postura diferente da que vinha desempenhando nas últimas partidas.
Um 3-5-2 que virava 4-4-2 quando Fabrício caia pela esquerda e Araujo postava-se à direita.
Ao invés de 4 volantes como no 1º jogo contra o Vitória, o time entrou com Tinga na armação. Assunção e Rivaldo variando as subidas e melhorando consideravelmente o abastecimento do ataque. A dupla de frente, entretanto, não esteve bem.
Dos pés de Tinga saiu o cruzamento na medida para a “bicuda” de cabeça de Danilo – jogador símbolo desse novo Palmeiras de Felipão.
Saiu também dos pés de Tinga o passe perfeito para o gol –em posição de impedimento- de Everthon.
Friso o “impedimento”, pois mesmo no êxito o atacante mostrou a sua costumeira ansiedade.
Entretanto finalizou como se deve, como se espera de um atacante de bom nível como é o seu caso.
E teve Felipão expulso.
É ou não é um cenário típico dos épicos protagonizados pelo treinador e sua trupe de jogadores guerreiros?
É bom o amigo palmeirense preparar a alma e coração para quinta-feira.
Apatia e corpo mole deixam de fazer parte dos ingredientes desse caldo alviverde. Em sés lugares entram brio e determinação. Finalizando com a qualidade que esse time tem sim e que já demonstrou que pode unir o útil (brio e raça) ao agradável (técnica).
Despeço-me do amigo que nos acompanha ao som do mestre Miles Davis com Nuit Sur Les Champs – Élysées (take 2)
http://www.youtube.com/watch?v=DvG1y84enbo
Cheers,
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