Por: João Paulo Tozo
Paulo Cesar Carpeggiani é o novo técnico do São Paulo.
Acertada a escolha da direção tricolor? Foi algo feito na base do bumba-meu-boi? Não havia melhores opções no mercado?
Se foi acertada ou não, só o tempo irá dizer.
O treinador já teve uma passagem pelo São Paulo, vindo de um bom trabalho na seleção Paraguaia na Copa de 1998. Entretanto, mais do que pelos seus resultados, no tricolor sua passagem ficou marcada pela encrenca envolvendo o goleiro Roger, que posou nu para uma revista e irritou o comandante, que afastou o jogador.
Seu grande feito na carreira de treinador foi o título da Libertadores que conquistou no comando do Flamengo, em 1981. Aqui há de se levar em consideração o fato de Carpeggiani ter assumido o time pelo qual jogava até então. Uma lesão no joelho o obrigou a encerrar a carreira aos 31 anos. Como havia conquistado o respeito do elenco, foi levado a condição de treinador do melhor Flamengo de todos os tempos.
Teve ainda passagens pelo Cruzeiro, pelo futebol do Kuwait, Vitória e também foi um dos tantos treinadores que passaram pelo Corinthians no ano do rebaixamento do clube.
Atualmente vinha fazendo um bom trabalho frente ao Atlético PR.
Foi esse trabalho que o credenciou a ser o técnico do São Paulo ou a aproximação do clube no chamado U4 do BR10 acendeu o sinal de alerta da direção?
Na expectativa de que Baresi vinga-se na função de técnico, a direção do São Paulo deixou escapar por entre os dedos o atual campeão Paulista e da Copa do Brasil, Dorival Jr, e pela mais completa falta de opções, teve de apelar para alguém que possa ser pelo menos chamado de técnico para que o time não afunde no BR10?
Disse o feroz Mauro Beting recentemente que “a arrogância da atual direção são paulina é tão grande que eles tentam vender a idéia de que até os fracassos são planejados”.
Carpeggiani é mais um fruto dessa situação ou foi um nome bem pensado pelos cardeais do Morumbi?
Fica a questão a ser respondia.
E a relação treinador/ clube, como fica?
Quando o clube demite o técnico pelo 1º resultado ruim, todo mundo cai matando. O treinador chora, a imprensa detona o empregador – e com razão.
Mas não é a mesma situação vivida agora pelo Atlético PR, só que inversa? Trabalho competente, resultados favoráveis, briga por Libertadores, mas na 1ª proposta que apareceu Carpeggiani puxou seu carro sem maiores explicações.
Serão só os clubes os errados nessa relação?
É por isso que nesse meio Muricy Ramalho torna-se cada dia mais um Oasis de profissionalismo e de cumprimento da palavra.
Acertada a escolha da direção tricolor? Foi algo feito na base do bumba-meu-boi? Não havia melhores opções no mercado?
Se foi acertada ou não, só o tempo irá dizer.
O treinador já teve uma passagem pelo São Paulo, vindo de um bom trabalho na seleção Paraguaia na Copa de 1998. Entretanto, mais do que pelos seus resultados, no tricolor sua passagem ficou marcada pela encrenca envolvendo o goleiro Roger, que posou nu para uma revista e irritou o comandante, que afastou o jogador.
Seu grande feito na carreira de treinador foi o título da Libertadores que conquistou no comando do Flamengo, em 1981. Aqui há de se levar em consideração o fato de Carpeggiani ter assumido o time pelo qual jogava até então. Uma lesão no joelho o obrigou a encerrar a carreira aos 31 anos. Como havia conquistado o respeito do elenco, foi levado a condição de treinador do melhor Flamengo de todos os tempos.
Teve ainda passagens pelo Cruzeiro, pelo futebol do Kuwait, Vitória e também foi um dos tantos treinadores que passaram pelo Corinthians no ano do rebaixamento do clube.
Atualmente vinha fazendo um bom trabalho frente ao Atlético PR.
Foi esse trabalho que o credenciou a ser o técnico do São Paulo ou a aproximação do clube no chamado U4 do BR10 acendeu o sinal de alerta da direção?
Na expectativa de que Baresi vinga-se na função de técnico, a direção do São Paulo deixou escapar por entre os dedos o atual campeão Paulista e da Copa do Brasil, Dorival Jr, e pela mais completa falta de opções, teve de apelar para alguém que possa ser pelo menos chamado de técnico para que o time não afunde no BR10?
Disse o feroz Mauro Beting recentemente que “a arrogância da atual direção são paulina é tão grande que eles tentam vender a idéia de que até os fracassos são planejados”.
Carpeggiani é mais um fruto dessa situação ou foi um nome bem pensado pelos cardeais do Morumbi?
Fica a questão a ser respondia.
E a relação treinador/ clube, como fica?
Quando o clube demite o técnico pelo 1º resultado ruim, todo mundo cai matando. O treinador chora, a imprensa detona o empregador – e com razão.
Mas não é a mesma situação vivida agora pelo Atlético PR, só que inversa? Trabalho competente, resultados favoráveis, briga por Libertadores, mas na 1ª proposta que apareceu Carpeggiani puxou seu carro sem maiores explicações.
Serão só os clubes os errados nessa relação?
É por isso que nesse meio Muricy Ramalho torna-se cada dia mais um Oasis de profissionalismo e de cumprimento da palavra.
Um comentário:
quebrou o tamanco deles jâo....vai afundar...
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