Não mereceu, mas o Palmeiras venceu o Vitória com um gol no último minuto e voltou a vencer depois de 5 partidas.
Não fosse pelos valores individuais e a raça da equipe e seria difícil imaginar esse Palmeiras na condição “confortável” em que se encontra no BR09, sobretudo em uma quartas de final da Libertadores.
No jogo contra o Vitória o futebol foi mais uma vez ruim, com domínio territorial do adversário, mesmo atuando no Palestra Itália. Padrão tático praticamente inexiste, além disso, a pressão sobre o técnico Luxemburgo e alguns jogadores vêm de todos os lados e o nervosismo é nítido.
Mas tomo aqui a liberdade de reproduzir um trecho da coluna do “feroz” Mauro Beting – “Quase ninguém poderia aplaudir partida tão ruim de um mandante como o Palmeiras, dominado por um time bem arrumado como o Vitória.
Mas quase todos devem respeitar um gigante que consegue virar placares e expectativas com a mesma facilidade com que sofre gols, e faz a torcida sofrer com más atuações”.
O 1º tempo foi tenebroso. Obina e Keirrison não se movimentavam e não eram alimentados por Cleiton Xavier e Diego Souza, que também não estavam em boa jornada. Na lateral direita, Jefferson era um arrombo às vistas de quem esperava um pouquinho de futebol. Ainda assim, foi dele o único lance de perigo alviverde na 1ª etapa. Mas o juiz apontou impedimento que não existiu.
Fora isso só se viu os baianos jogar. O Vitória é outro rubro-negro que costuma dar trabalho ao alviverde. E o mesmo time que decretou a queda palmeirense à série B, o mesmo que aplicou 7X2 em pleno Palestra Itália numa Copa do Brasil, só não goleou ontem pois o seu ataque conta com o inoperante Róger, que tomou um baile de São Marcos, mais uma vez salvando seus súditos e os desviando do caminho das trevas do futebol. Ainda assim, já no finalzinho do 1º tempo, em lance complicado para a arbitragem, Róger cabeceou sozinho, Marcos fez uma defesa milagrosa, tão milagrosa e tão sua que a bandeirinha não acreditou que a bola tivesse entrado, mas entrou. Gol do Vitória não assinalado. O placar “oxo” era goleada para o Palmeiras.
Passou a ser derrota por pouco no comecinho do 2º tempo. Apodi, depois de nova intervenção divina de Marcos, pegou rebote e com gol livre só desviou para dentro.
Não fosse pelos valores individuais e a raça da equipe e seria difícil imaginar esse Palmeiras na condição “confortável” em que se encontra no BR09, sobretudo em uma quartas de final da Libertadores.
No jogo contra o Vitória o futebol foi mais uma vez ruim, com domínio territorial do adversário, mesmo atuando no Palestra Itália. Padrão tático praticamente inexiste, além disso, a pressão sobre o técnico Luxemburgo e alguns jogadores vêm de todos os lados e o nervosismo é nítido.
Mas tomo aqui a liberdade de reproduzir um trecho da coluna do “feroz” Mauro Beting – “Quase ninguém poderia aplaudir partida tão ruim de um mandante como o Palmeiras, dominado por um time bem arrumado como o Vitória.
Mas quase todos devem respeitar um gigante que consegue virar placares e expectativas com a mesma facilidade com que sofre gols, e faz a torcida sofrer com más atuações”.
O 1º tempo foi tenebroso. Obina e Keirrison não se movimentavam e não eram alimentados por Cleiton Xavier e Diego Souza, que também não estavam em boa jornada. Na lateral direita, Jefferson era um arrombo às vistas de quem esperava um pouquinho de futebol. Ainda assim, foi dele o único lance de perigo alviverde na 1ª etapa. Mas o juiz apontou impedimento que não existiu.
Fora isso só se viu os baianos jogar. O Vitória é outro rubro-negro que costuma dar trabalho ao alviverde. E o mesmo time que decretou a queda palmeirense à série B, o mesmo que aplicou 7X2 em pleno Palestra Itália numa Copa do Brasil, só não goleou ontem pois o seu ataque conta com o inoperante Róger, que tomou um baile de São Marcos, mais uma vez salvando seus súditos e os desviando do caminho das trevas do futebol. Ainda assim, já no finalzinho do 1º tempo, em lance complicado para a arbitragem, Róger cabeceou sozinho, Marcos fez uma defesa milagrosa, tão milagrosa e tão sua que a bandeirinha não acreditou que a bola tivesse entrado, mas entrou. Gol do Vitória não assinalado. O placar “oxo” era goleada para o Palmeiras.
Passou a ser derrota por pouco no comecinho do 2º tempo. Apodi, depois de nova intervenção divina de Marcos, pegou rebote e com gol livre só desviou para dentro.
E então Luxemburgo resolveu ser um pouquinho Luxemburgo. Tirou de campo Mozart, que nada fez e mandou Ortigoza. Com 3 atacantes o Verdão foi pra cima e começou a mostrar surtos de bom futebol. Num bom lance de Cleiton Xavier, o camisa 10 achou o Coalhada livre e o empate alviverde.
Se ofensivamente o time tinha melhorado, lá atrás era um Deus nos acuda. Pierre era tudo, 1º e 2º volante, 3º zagueiro, ala quando auxiliava o ataque. Um monstro! Só ofuscado por São Marcos, que passou a atuar como líbero nos momentos em que nem Pierre dava conta dos estouros ofensivos do Vitória.
Na coletiva Carpeggiani disse não saber explicar como o Vitória deixou escapar os 3 pontos. Mas deixou.
Com 45 minutos já passados, Cleiton Xavier colocou a bola na moringa de Mauricio Ramos, que subiu mais que todo mundo e cabeceou forte no canto esquerdo.
Raça não falta ao time. Alguns destaques individuais também não. A torcida joga junto. E tem sido só por isso que o Palmeiras segue vivo na Libertadores e não deixou os líderes do BR se distanciar. Mas ainda assim, para uma temporada tão longa, isso é pouco.
Veja como foi o jogo no Palestra Itália:
Deixo a nobreza com um somzaço do The Mission – Butterfly on a Wheel . Maravilha de som:
Cheers,
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